Ser professora é ...

Ser Professora é muito mais do que transmitir o conhecimento.

É aquela que ensina com dedicação e paciência, é aquele que quebra os nossos galhos, aquele que quando tudo está difícil ele abre um sorriso e diz: calma, você vai conseguir.

É agir com simplicidade, com companheirismo, está sempre disposto a te ajudar a qualquer hora , enfim todas essas características se resume em você, não é a toa que podemos afirmar que você não é nossa professora e sim uma grande AMIGA.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

DESCOBRIMENTO DO BRASIL

DESCOBRIMENTO DO BRASIL


Primeiros contatos entre portugueses e índios

Em 22 de abril de 1500 chegava ao Brasil 13 caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral. A primeira vista, eles acreditavam tratar-se de um grande monte, e chamaram-no de Monte Pascoal. No dia 26 de abril, foi celebrada a primeira missa no Brasil.

Após deixarem o local em direção à Índia, Cabral, na incerteza se a terra descoberta tratava-se de um continente ou de uma grande ilha, alterou o nome para Ilha de Vera Cruz. Após exploração realizada por outras expedições portuguesas, foi descoberto tratar-se realmente de um continente, e novamente o nome foi alterado. A nova terra passou a ser chamada de Terra de Santa Cruz. Somente depois da descoberta do pau-brasil, ocorrida no ano de 1511, nosso país passou a ser chamado pelo nome que conhecemos hoje: Brasil.

A descoberta do Brasil ocorreu no período das grandes navegações, quando Portugal e Espanha exploravam o oceano em busca de novas terras. Poucos anos antes da descoberta do Brasil, em 1492, Cristóvão Colombo, navegando pela Espanha, chegou a América, fato que ampliou as expectativas dos exploradores. Diante do fato de ambos terem as mesmas ambições e com objetivo de evitar guerras pela posse das terras, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas, em 1494. De acordo com este acordo, Portugal ficou com as terras recém descobertas que estavam a leste da linha imaginária ( 200 milhas a oeste das ilhas de Cabo Verde), enquanto a Espanha ficou com as terras a oeste desta linha.

Mesmo com a descoberta das terras brasileiras, Portugal continuava empenhado no comércio com as Índias, pois as especiarias que os portugueses encontravam lá eram de grande valia para sua comercialização na Europa. As especiarias comercializadas eram: cravo, pimenta, canela, noz moscada, gengibre, porcelanas orientais, seda, etc. Enquanto realizava este lucrativo comércio, Portugal realizava no Brasil o extrativismo do pau-brasil, explorando da Mata Atlântica toneladas da valiosa madeira, cuja tinta vermelha era comercializada na Europa. Neste caso foi utilizado o escambo, ou seja, os indígenas recebiam dos portugueses algumas bugigangas (apitos, espelhos e chocalhos) e davam em troca o trabalho no corte e carregamento das toras de madeira até as caravelas.

Foi somente a partir de 1530, com a expedição organizada por Martin Afonso de Souza, que a coroa portuguesa começou a interessar-se pela colonização da nova terra. Isso ocorreu, pois havia um grande receio dos portugueses em perderem as novas terras para invasores que haviam ficado de fora do tratado de Tordesilhas, como, por exemplo, franceses, holandeses e ingleses. Navegadores e piratas destes povos, estavam praticando a retirada ilegal de madeira de nossas matas. A colonização seria uma das formas de ocupar e proteger o território. Para tanto, os portugueses começaram a fazer experiências com o plantio da cana-de-açúcar, visando um promissor comércio desta mercadoria na Europa.

FONTE:www.historiadobrasil.net

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Aniversário de Brasilia


Rumo ao planalto

Menos de três meses depois de tomar posse na presidência, JK deu o primeiro passo para construir uma nova capital no centro do país – cumprindo, assim, promessa que fizera, no início da campanha, durante um comício na cidade goiana de Jataí.

Cumpria também um dispositivo incluído em sucessivas Constituições – a idéia de transferir a capital federal vinha de muito longe, do tempo do Império, sem que os governantes fizessem muito para tirá-la do papel. Disposto a fazer dela a "meta-síntese" do ambicioso Plano de Metas com que chegou à presidência, a 18 de abril de 1956 Juscelino enviou projeto de lei ao Congresso Nacional.

Depois de vencer resistências de parlamentares da oposição, o projeto se transformou em lei, sancionada a 19 de setembro, que fixava os limites do novo Distrito Federal e autorizava a criação da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Para presidi-la, JK escolheu um velho amigo, o engenheiro Israel Pinheiro, deputado federal pelo Partido Social Democrático (PSD) de Minas Gerais.

Outra lei, de 1º de outubro, fixou a data para a mudança da capital: 21 de abril de 1960. Significava que tudo teria que ser feito no curto espaço de três anos e sete meses.

Mesmo entre os governistas, poucos acreditavam que isso aconteceria. E a oposição apostava que o presidente, ao se meter naquela missão impossível, acabaria desmoralizado.
A primeira visita ao planalto

Marcada para 21 de abril de 1960 a mudança da capital, a 2 de outubro de 1956 o presidente JK embarcou com pequena comitiva num DC-3 da Força Aérea Brasileira e foi conhecer o lugar onde Brasília seria edificada.

O avião desceu numa precaríssima pista de 2 mil metros, rasgada dias antes pelo vice-governador de Goiás, o engenheiro agrônomo carioca Bernardo Sayão – responsável, entre outras obras, pela abertura da rodovia Belém-Brasília, em cuja construção morrerá, em janeiro de 1959.

Por ocasião dessa primeira visita, JK deixou no Livro de Ouro da futura capital uma frase que se tornou célebre e está gravada no mármore do Museu da Cidade, na praça dos Três Poderes:

"Deste planalto Central, desta solidão que em breve se transformará em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino."
Nasce uma cidade

Juscelino Kubitschek
Juscelino Kubitschek

Sob o comando de Israel Pinheiro, o presidente da Novacap, a 3 de novembro de 1956 tratores já levantavam poeira nos trabalhos de terraplenagem em Brasília. Uma semana depois, estava pronto um "palácio" de madeira, o Catetinho. A pista de pouso provisória aberta por Bernardo Sayão para a primeira visita de JK, um mês antes, foi espichada para 3 mil metros e no começo de 1957 estava pavimentada.

O presidente, que tinha paixão por aviões, haveria de usá-la, nas freqüentes viagens que fazia do Rio de Janeiro – a "Belacap", dizia-se então, ou "Velhacap" –, a bordo de valentes DC-3 (trocados, mais adiante, por um turboélice Viscount), em vôos que duravam quase cinco horas. Saía no começo da noite, inspecionava obras no início da madrugada, pegava o avião de volta e, acomodado num leito improvisado, ia amanhecer no Rio. Em cinco anos de governo, faria 365 viagens a Brasília.

Estradas eram abertas para ligar a lonjura do planalto aos grandes centros do país, pondo por terra a lenda, alimentada pelos críticos da mudança, de que a construção de Brasília dependia do dispendioso transporte aéreo.

Em março de 1957, no Rio, uma comissão julgadora formada por urbanistas brasileiros e estrangeiros escolhia o melhor projeto para a nova capital, com previsão de 600 mil habitantes – o de número 22, assinado por Lúcio Costa.

No Plano Piloto por ele concebido, de genial simplicidade, tudo se organizava em torno de dois eixos dispostos em cruz. Brasília, dirá o autor, "nasceu do gesto primário de quem assinala um lugar ou dele toma posse: dois eixos cruzando-se em ângulo reto, ou seja, o próprio sinal-da-cruz".
Do alto, JK vê as obras

Com a mudança da capital marcada para 21 de abril de 1960, tudo teria que ser feito em regime de urgência. O planalto Central transformou-se num fervedouro de candangos, como eram chamados os operários, em sua maioria vindos do Nordeste em busca de trabalho. (Junto com o nome do presidente, o apelido desses trabalhadores foi tomado para batizar uma espécie até então desconhecida de roedor, encontrada no cerrado goiano, nessa época, pelo biólogo João Moojen de Oliveira.)

Instalados em cidades-satélites que brotaram à margem do plano-piloto, em abril de 1957 eles eram 10 mil. Três anos depois, 60 mil. JK recordará aquele poeirento formigueiro:

"Sobrevoando o planalto é que se tinha uma visão de conjunto dos trabalhos. Caminhões iam e vinham, levando ou trazendo material de construção. Bulldozers, às dezenas, revolviam a terra, abrindo clareiras no cerrado. [...] Aqui e ali, já se viam as torres metálicas das estações de telecomunicações, através das quais centenas de mensagens eram enviadas, pedindo cimento, cobrando remessas de material elétrico, exigindo jipes, caixas-d'água, tambores de gasolina, gêneros enlatados, peças de veículos. Era um mundo que despertava no cerrado, ressonante de sons metálicos e estuante de energia humana. [...] O próprio chão estremecia, rasgado pelas estacas Franki. Os edifícios iam surgindo da terra, perfurada em todas as direções. Cada obra ostentava uma tabuleta com os dizeres: 'Iniciada no dia tal. Será concluída no dia tal'."
Os críticos de Brasília

No bem-bom do litoral, adversários de JK duvidavam de que ele concluísse a tempo a construção da cidade. Os prazos, porém, foram pontualmente observados. Em apenas um ano se fez o Palácio da Alvorada, inaugurado em junho de 1958. Do mesmo ano são o Palácio do Planalto, as duas cuias e os prédios gêmeos do Congresso Nacional, a praça dos Três Poderes e edifícios dos ministérios.

Um dos detratores de Brasília, o escritor Gustavo Corção, sacava seu diploma de engenheiro para afirmar que o lago Paranoá nunca encheria, pois o solo era por demais poroso. Até receber um telegrama presidencial: "Encheu, viu?!".

Duvidou também de que o ermo de Brasília pudesse ser ligado por telefone com o Rio de Janeiro. Quando isso aconteceu, a 17 de abril de 1960, JK mandou discar para a casa de Corção.

Crítico feroz de Juscelino e de Brasília, o economista Eugênio Gudin recusou convite de Israel Pinheiro, para visitar a capital em construção – morreu falando mal da cidade e de seu criador, em 1986.

Menos azedo, um jovem compositor popular, Juca Chaves, alfinetava JK numa canção que fez sucesso em 1960: "Presidente bossa-nova", expressamente dedicada "ao muso". Censores por demais zelosos apressaram-se em proibir a música, mas o "muso" não apenas mandou liberá-la como convidou o autor a visitá-lo no palácio. Juca Chaves compareceu de terno – e sem sapatos.

A nova capital dava samba – e também marchinha: "Vamos pra Brasília", que animou o Carnaval de 1958, na voz de Jorge Veiga. "Não vou pra Brasília", retrucava, no mesmo ano, um samba de Billy Blanco, cantado pelo grupo Os Cariocas.

Para JK, cinco anos de mandato foram cinqüenta de brincadeiras e piadas, por vezes ofensivas. Nem por um minuto perdeu o bom humor e a tolerância.
"Só mesmo o Nonô"

A festa da inauguração de Brasília começou na noite da véspera, 20 de abril de 1960, com uma missa campal que invadiu o dia 21 e arrancou lágrimas do criador da cidade.

Despertado na manhã seguinte com um toque de alvorada, ele enfrentou alegremente uma agenda em que lhe coube, entre muitos outros compromissos, recepcionar embaixadores estrangeiros e presidir uma reunião do ministério – formalmente, a instalação do poder executivo na nova capital. Primeiro ato oficial de JK: assinatura de mensagem propondo a criação da Universidade de Brasília.

Numa paisagem em que a poeira do planalto cobria democraticamente as cartolas e casacas das autoridades e as roupas domingueiras dos trabalhadores, tudo era festa em Brasília naquela quinta-feira. Parada militar, desfile de candangos, baile improvisado nas ruas, queima de fogos no Eixo Rodoviário, JK percorrendo avenidas em carro aberto, Esquadrilha da Fumaça roncando no céu onde no final da tarde se abriu um arco-íris. À noite, no Palácio do Planalto, baile de gala para 3 mil convidados.

A certa altura do dia, a primeira-dama, d. Sarah, encontrou a sogra debruçada numa janela do Palácio da Alvorada. "Só mesmo o Nonô", murmurou d. Júlia, "seria capaz de fazer tudo isso".

Fonte: www.projetomemoria.art.br
Retirado de http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-de-brasilia/historia-de-brasilia.php

Dia de Tiradentes


Dia de Tiradentes
Líder da revolta anti-colonialista, Inconfidência Mineira, Joaquim da Silva Xavier, o Tiradentes, foi enforcado e esquartejado em 21 de abril de 1792. Entre os protestos da revolta, estavam os altos importos cobrados por Portugal. As influências vinham do Iluminismo e dos liberais franceses.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Dia do Ìndio


História do Dia do Índio

Comemoramos todos os anos, no dia 19 de Abril, o Dia do Índio. Esta data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540. Mas porque foi escolhido o 19 de abril?

Origem da data

Para entendermos a data, devemos voltar para 1940. Neste ano, foi realizado no México, o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Além de contar com a participação de diversas autoridades governamentais dos países da América, vários líderes indígenas deste contimente foram convidados para participarem das reuniões e decisões. Porém, os índios não compareceram nos primeiros dias do evento, pois estavam preocupados e temerosos. Este comportamento era compreensível, pois os índios há séculos estavam sendo perseguidos, agredidos e dizimados pelos “homens brancos”.

No entanto, após algumas reuniões e reflexões, diversos líderes indígenas resolveram participar, após entenderem a importância daquele momento histórico. Esta participação ocorreu no dia 19 de abril, que depois foi escolhido, no continente americano, como o Dia do Índio.

Comemorações e importância da data

Neste dia do ano ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os minicípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais.

Devemos lembrar também, que os índios já habitavam nosso país quando os portugueses aqui chegaram em 1500. Desde esta data, o que vimos foi o desrespeito e a diminuição das populações indígenas. Este processo ainda ocorre, pois com a mineração e a exploração dos recursos naturais, muitos povos indígenas estão perdendo suas terras.

domingo, 18 de abril de 2010

HOJE É DIA DO LIVRO


DIA DO LIVRO INFANTIL
18 DE ABRIL


O dia 18 de abril é a data de nascimento de um escritor brasileiro muito importante chamado Monteiro Lobato.
Monteiro Lobato escreveu muitos livros para crianças. O mais conhecido é o “Sitio do Picapau Amarelo”
Os livros são nossos amigos. Saber ler é um privilégio. Lendo ficamos sabendo de muitas coisas e nos preparamos melhor para a vida.